15 agosto 2006

Fim do Mundo

Quando olhas-te para mim, com esses olhos meio descarnados, soube o que tinha de te dizer naquele preciso momento. Caíste no chão sem forças e esperaste a minha ajuda durante alguns segundos.

Desiludida, ergueste-te e voas para longe... Para longe.
Sigo-te em direccão ao fim do mundo, tentando que no fim do mundo sejamos o que sempre sonhei e não tive coragem de te dizer.

Kimera

1 Comentários:

Blogger José Leite disse...

Tristezas não pagam dívidas! há que levantar a cabeça respirar fundo e... ver o meu blog!!! Está lá a essência do optimismo e da razão de viver!!! Não percas!!! Fala de ti... e de todos nós os passageiros nesta grande nau que se chama o planeta Terra...

7:16 da manhã  

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