Teatro
Teatro
Deus!, aperto no peito, nos lábios tristeza
Amor feito desamor em pesado momento!
Oh saudosa inocência em sorrisos vivendo
Que hoje em lágrimas se fez ela nobreza!
Céus!, que não sou mais eu tua princesa!
Pois outras se deitam em teu pensamento
Que morra eu mais depressa em pobreza!
Que de riqueza sobrou apenas pó e vento!
Por que fui eu teu abrigo e porto seguro?
E por que fui eu tua escrava e tua serva?
Oh!, que vento é este que me não leva!?
Deixa-me, amor, ser hoje breu e escuro!
Que esta terra morta já não me enterra!
Caem as cortinas. O espectáculo encerra.
Litostive
27 de Agosto de 2006
Deus!, aperto no peito, nos lábios tristeza
Amor feito desamor em pesado momento!
Oh saudosa inocência em sorrisos vivendo
Que hoje em lágrimas se fez ela nobreza!
Céus!, que não sou mais eu tua princesa!
Pois outras se deitam em teu pensamento
Que morra eu mais depressa em pobreza!
Que de riqueza sobrou apenas pó e vento!
Por que fui eu teu abrigo e porto seguro?
E por que fui eu tua escrava e tua serva?
Oh!, que vento é este que me não leva!?
Deixa-me, amor, ser hoje breu e escuro!
Que esta terra morta já não me enterra!
Caem as cortinas. O espectáculo encerra.
Litostive
27 de Agosto de 2006
1 Comentários:
Que o vento te traga sempre um pouco para mais perto de mim...
bjs
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