Mundo meu
A mão dela toca-me a face. Olha-me de novo.
Respira-me ao ouvido e eu acalmo.
Beija-me a pele cansada depois de uma noite mal dormida. Não respondo.
Deito-me na estrada de terra. Abro os braços e dali não me mexo. Que se mova primeiro o mundo. Derroto-me. Derreto-me. A terra seca absorve o meu corpo em estado lÃquido.
O ponto que sempre procurei e tão poucas vezes vivi.
Venha a mim a agonia. A melancolia. A saudade. A tristeza de viver como sempre quis.
Obrigado por tudo…
Respira-me ao ouvido e eu acalmo.
Beija-me a pele cansada depois de uma noite mal dormida. Não respondo.
Deito-me na estrada de terra. Abro os braços e dali não me mexo. Que se mova primeiro o mundo. Derroto-me. Derreto-me. A terra seca absorve o meu corpo em estado lÃquido.
O ponto que sempre procurei e tão poucas vezes vivi.
Venha a mim a agonia. A melancolia. A saudade. A tristeza de viver como sempre quis.
Obrigado por tudo…
publicada por Luís às
20:14
1 Comentários:
Derrota
Toco-te. Olho-te. Respiro-te. Beijo-te.
"Suportanto a ausência da tua presença". Porque estou lá sempre... Mas estou mais que tu.
Pois que assim seja sempre. Que nunca sintas um amor maior que o meu. Que não cabe no peito de tão enorme. Derroto-me. Derreto-me. Também.
Pois que venha a mim também a tua agonia. Que seja minha toda a tristeza do mundo.
Que seja eu a deixar saudade.
Que vivas feliz enquanto o mundo se move para o lado que escolheu.
Que te ame sempre. Sempre mais.
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