Auto-mutilação
O circo inicia-se mais uma vez. Este espectáculo que só eu conheço. Que só se concretiza, todos os dias, por detrás da porta pequena do meu quarto.
Os anões, aos milhares, arrastam-me por entre o público... de anões.
Fazem escrituras a sague frio por toda a pele do meu corpo.
Choro todos os dias quando acordo. Nos lençois encharcados em sangue.
As dores que se movimentam por todo eu.
Apago a luz e aconchego-me novamente nas mantas húmidas e ressequidas de todas as noites que já passaram desde que partiste.
Kimera
O circo inicia-se mais uma vez. Este espectáculo que só eu conheço. Que só se concretiza, todos os dias, por detrás da porta pequena do meu quarto.
Os anões, aos milhares, arrastam-me por entre o público... de anões.
Fazem escrituras a sague frio por toda a pele do meu corpo.
Choro todos os dias quando acordo. Nos lençois encharcados em sangue.
As dores que se movimentam por todo eu.
Apago a luz e aconchego-me novamente nas mantas húmidas e ressequidas de todas as noites que já passaram desde que partiste.
Kimera
1 Comentários:
Deixa-me andar assim na corda bamba, sem rede de suporte... porque a vida é mesmo assim... temos que arriscar, correndo o risco das mantas húmidas se tornarem geladas...
ou
n
ã
o
.
.
.
beijihos enormes
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