29 abril 2006

O caos no fim da linha. A vida pára no seu fim...


O meu medo de sentir o que nunca se passou. De me degolar para me ouvires sussurrar bem baixinho o nome por quem mais aguardo e que não és tu.

E é quando toda a indiferença se mistura com mais um momento bem passado, depois de mais este charro entre nós, que me acolhem as vontades de me lançar para perto de ti.

Nos braços deste precipicio, para onde fuji sabendo que não sobreviverias, olho o fim do mundo mais frio que algum dia presenciei.

E antecipando a minha vida longe de ti, quebrei as amarras e parti... Direito ao abismo. Parti por um fundo escuro e húmido por onde niguém ousará partir.

Quem me achar, frio e inútil, lerá nos meus olhos que tudo foi só por ti, que não me conheceste mas eu nunca mais te esqueci.
Kimera

1 Comentários:

Blogger crimson king disse...

:)
Este texto lembra-me algo que escrevi há vários anos.
Gostava de partilhá-lo, tão-somente pelo prazer de partilhar.
Algum email para onde possa fazê-lo?

11:14 da manhã  

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