Tristeza
Tristeza
Choro as infinitas contas de meu rosário, uma a uma
Que esta minha tristeza hoje é tanta e é nenhuma...
E se disser que é parca esta dor, certo que te minto
Que não há verso, amor!, que te diga o que sinto!
Não há quem me acalent' em noites de breu e bruma
Não há beijos e não há quem em teu abraço durma!
De que vale viver assim, quem veio ontem hoje indo
Enfeitando meu caixão e a morte ali atrás sorrindo?!
Ó céus!, que mágoas estas que de mim tomam conta
Que angústia que me estrangula neste faz-de-conta!
Ora "era uma vez um príncipe", ora já daqui partiste!
Amor!, se teus olhos me vêem assim cansad' e triste
Que ventos se levantam? Diz-me tu quem se importa
Se hoje vivo em tristeza ou s' amanhã estarei morta?
Miriam 18.06.2006
Choro as infinitas contas de meu rosário, uma a uma
Que esta minha tristeza hoje é tanta e é nenhuma...
E se disser que é parca esta dor, certo que te minto
Que não há verso, amor!, que te diga o que sinto!
Não há quem me acalent' em noites de breu e bruma
Não há beijos e não há quem em teu abraço durma!
De que vale viver assim, quem veio ontem hoje indo
Enfeitando meu caixão e a morte ali atrás sorrindo?!
Ó céus!, que mágoas estas que de mim tomam conta
Que angústia que me estrangula neste faz-de-conta!
Ora "era uma vez um príncipe", ora já daqui partiste!
Amor!, se teus olhos me vêem assim cansad' e triste
Que ventos se levantam? Diz-me tu quem se importa
Se hoje vivo em tristeza ou s' amanhã estarei morta?
Miriam 18.06.2006
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